quinta-feira, abril 03, 2008

Num tempo de decadência e destruição

Prólogo

Aqui é onde os mortos falam, não queira ver onde eles andam, segue o pistoleiro a contornar uma montanha com seu mapa na mão direita e sua arma na outra.
- pelo que diz o manuscrito estamos perto - diz o pistoleiro a levantar rasteira mente a aba do chapéu para olha para seu companheiro de viagem.
- ainda bem V..., senhor - por pouco diz o nome do pistoleiro, ele não gosta que digam o nome dele.
Me lembro do ultimo que disse seu nome ele ainda deve estar naquela torre, PELO MENOS O CORPO DEVE ESTAR LÁ se os corvos não acharam ele.

- Cuidado as pedras - fala o Pistoleiro e continua - este terreno tem algo de errado nele...
- Será porque essas "pedras" são CRÂNIOS DE CABEÇAS HUMANAS
- Não é algo pior e não esta longe de nós, vamos rápido em breve estaremos na cidade perdida - e olha atenta mente para uma floresta a esquerda deles - hunm...
- O que foi?
- vamos rápido - tira dos coldes suas 2 armas favoritas que nelas estava escrito, ¹Primeiro vem os sorrisos , depois vem as mentiras e por ultimo o tiroteio.

-A estrada mostra seu fim - diz o viajante
-No final haverá um inicio e seguiremos por ele
- Mas não saberei nadar, nunca fui contornado por agua em abundância, e sei que não conseguirei...
-Preferes morrem olhando ou morrer tentando- e o pistoleiro olha para as armas e balança a cabeça em forma de negação, e pensa
, quando eu entrar minhas armas serão obsoletas, e alguma coisa esta nos vigiando e não poderei ajuda-lo se algo acontecer. Enrola o mapa e coloca na boca de tão seca que estava sua boca não iria humidescer muito o mapa.
- Hey Vamos!- e pula no inicio de seu novo caminho
- Estou indo mas se...
- Venha eu cuidarei dele.
e o Viajante pulou.

Um barulho começou a se formar na floresta e cada vez o barulho aumentava e o unico barulho que o viajante escutou fui.

- CUIDADOOO ATRAZ
DE VOCÊ!!

Continua...

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